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Para encontrar a fonte da alegria

Para encontrar a fonte da alegria…
Dizes que o teu Evangelho é uma boa notícia, que é fonte de alegria, que te enche de entusiasmo, de paixão, de gozo…
Mas muitas vezes das palavras à realidade vai uma distância muito grande.
É verdade que quero viver a partir de uma alegria autêntica, profunda, sincera….
Quero sorrir por dentro (e se se pode, também por fora…).
Quero viver com sentido, não me deixar «ir ao fundo», mesmo quando as coisas não correm bem…
Onde está a fonte da tua alegria? De onde brota?


As fontes da alegria
«A Palavra fez-se carne e habitou entre nós» (Jo 1, 14)
Isto deve ser algo parecido com a experiência daqueles exploradores que trabalham arduamente para descobrir as fontes «desconhecidas» dos grandes rios.
De onde vem a felicidade?
Onde é que encontra raízes uma vida com sentido?
Senhor onde é que começa essa alegria que prometes?
Pensando em alguns episódios da vida dou por mim a pensar que a alegria começa…
no encontro com as pessoas, quando esse encontro é autêntico…
no abraço inesperado (e no esperado também).
No amor correspondido.
Na amizade.
Naquela tarde em que descobres que partilhar o teu tempo, o teu trabalho e o teu esforço, vale realmente a pena.
Num momento de oração, em que de repente descobres
que não estás só.
Nas feridas que se curam…
no perdão que dá profundidade à nossa história.
Na libertação das aparências que enganam.
Na aceitação de uma ou outra dose de fracasso.
Na humildade.
Na fé, que pouco a pouco se vai desnudando do superficial para chegar ao coração do Evangelho…


Para mim, onde é que começa a alegria?
O que é que já me fez realmente feliz na vida?


Ser fonte de alegria
«Aproximou-se dele, vendou-lhe as feridas, com azeite e vinho, e cuidou dele» (Lc 10, 34-35)
Quando a grande maioria só pensa em si… então apenas uns quantos , muito poucos - «os que têm mais sorte» - «triunfam».
É evidente que temos de pensar de maneira diferente. Temos de preocupar-nos pelos outros… para que o sorriso também contagie os rostos alheios. É preciso desejar o bem do que sofre, mesmo apesar das nossas próprias dificuldades. É preciso pensar «o que posso fazer por ti?»… e tratar de o fazer… É preciso dar alento aos outros, animá-los, com toda a força de que formos capazes, mesmo que nos pareça que estamos sem força…
É preciso transmitir essa paixão que tantas vezes vamos descobrindo na vida, mesmo que nem sempre a sintamos.
Este caminho não é fácil, custa a assumir… mas é o melhor caminho.
Ah… muitas vezes vamos encontrar quem sussurre ao nosso ouvido, com amizade e carinho, palavras que acenderão em nós uma alegria profunda – aquela que não tem ressaca.

A quem transmito eu alegria?
Como cuido as pessoas da minha vida?

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