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Temos tanto por viver

Em memória de tantas vítimas que ficam esquecidas «nas margens» do caminho.

Quando nos confrontamos com acontecimentos trágicos: um terramoto, um acidente… aparecem em nós sentimentos sobrepostos… e damos por nós a pensar mais… Na dor alheia, na sorte que temos, e em tanto que há por fazer… E ao pensar na nossa vida, talvez brote em nós a consciência de que o tempo é limitado, de que cada dia é um dom, uma oportunidade, um milagre… e que os outros, mesmo aqueles que estão longe, são importantes. Então, talvez em voz baixa, podemos sussurrar um propósito, formular um desejo ou elevar uma prece a Deus, pedindo que tudo possa encaixar um pouco melhor.

Vidas fecundas
«Quando saíram, percorreram as aldeias anunciando a todos a Boa Notícia e curando os doentes» (Lc 9, 6)

Oxalá saiba aproveitar os dias, construir, plantar a semente de algo bom. Que saiba celebrar a vida. Que me preocupe por coisas que verdadeiramente valem a pena. Que por onde eu passar possa deixar uma marca digna… Que, de algum modo, possa ir esvaziando-me de todo o bem que possuo, à medida que o partilho com os outros. Isto nem sempre é fácil!
Mas há alguém que prefira a facilidade das «jaulas de ouro» a uma vida a sério entregada, oferecida, gasta pelos outros?
Em que é que a minha vida pode ser fecunda?
Que chamamentos, gritos, possibilidades, descubro na minha história?
Vidas oferecidas
Fazei vós o mesmo: quando tiverdes feito o que é devido dizei; somos servos inúteis, só fizemos o que tínhamos a fazer» (Lc 17, 10)

Não sei se viverei muito ou pouco. Mas na parte que tenha de viver, quero que as minhas mãos se «sujem»… como as mãos do oleiro com o barro, ou as do agricultor na terra. Que se desgastem e ganhem calosidades no contacto com outras mãos. E quem diz mãos, diz: pés, corações, inteligência, sentimentos, gestos… Que o meu corpo não fique indiferente à margem de tanto e de tantos.
Que a minha vida se possa tecer de relações profundas, sólidas, verdadeiramente humanas… como uma manta que aconchega os pesadelos de tantos que hoje vivem à intempérie.
Senhor que a nossa vida não fique «a meias».
Como vou empregando o meu tempo, a minha história, os meus dias?
Estou a aprender a gastar bem os meus dias?

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